Heróis 21 - Ni ngue swi Pfumeli ft Sistah Afrika (prod Fu) | MP3
Varonil e GinWHite (do grupo Mad Guns) trazem uma nova sonoridade
artista: Heróis 21
titulo: Ni ngue swi pfumeli
participação: Sistah Afrika
beat: Fu da Siderurgia
timbila e percussão: Dhemas
O projecto H-21 tem como objectivo contribuir para o desenvolvimento da cultura moçambicana, particularmente a música. Caracterizada por uma mistura de RAP e ritmos de raíz, é notória a presença de instrumentos tradicionais acrescentando mais valor a musica dos Herois 21, revelando uma outra abordagem em termos de concepção musical.
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A viagem pelo mundo da música começa em 2004, nas ruas do Bairro Polana Cimento, em Maputo, quando Vdetta, Gin-White, Varonil e amigos de infância ( F-Kay, Régulo, Puzzle, Zagalote, The Last e outros), decidem criar um grupo de RAP, de nome Mad Guns, através do qual desenvolveram o seu amor pela arte.
O contacto com os palcos foi estabelecido numa parceria com a Klint. Produções, num projecto de shows mensais de RAP, no Clube dos Empresários, foi o ponto de partida para uma viagem por outros palcos, África Bar, Gil Vicente, CREISPU e mais.
Em 2007, acompanhados pela banda Ndjango, actuaram ao lado de um dos maiores expoentes da música feita em português, o rapper moçambicano Azagaia, um concerto de música RAP ao vivo, no África Bar.
Em 2015, numa sessão de estúdio, conhecem o músico e produtor C-Duarte e Mito Gulamo, os mentores do projecto HERÓIS 21. Do talento e a vontade de vencer, aliados à visão excepcional de C-Duarte e Mito nascem as faixas que dão corpo a EP CÓDIGO H-21. No âmbito de promoção da EP Código H-21,
sobem ao palco no evento mais importante da moda em Moçambique, MFW - Mozambique Fashion Week, para dar a conhecer a sua música ao mundo.
Mais tarde, em 2021, o destino apresenta-lhes o visionário produtor Fu da Siderugia, actualmente o produtor oficial do grupo. A visão futurista de Fu casa com a ancestralidade, resultando numa mistura explosiva, dando asas à necessidade de retorno à casa para conquistar o mundo, com uma identidade cultural própria.
Essa colaboração começa a dar frutos, actuam num dos maiores palcos de intercâmbio cultural de Maputo, o Franco Moçambicano, onde a música contemporânea com bases tradicionais bem sólidas é o personagem principal.